Cursos de economia solidária no IFSC
Cursos de economia solidária
Eixos teóricos de referência
Liberdade autonomia autogestão popular educação popular dialógica
abordagem pelos pensadores
Paul Singer Fonte especialização PROEJA IFSC
José Francisco de Melo Neto fonte Mariza Pnheiro
Genauto França Filho fonte Hilano
Agradeço aos mestres do IFSC, a grandes amigos como Mariza, Hilano e Nára hehe a rede funcionando
Pensando onde encontrar temas sobre Gestão em economia solidária, que tal usar autogestão, este termo aparece mais... pq há dificuldade de encontrar material com o tema gestão em economia solidária, que não sejam questões de gestão pública da economia solidária. há estudo de casos como O banco de Palmas tem artigos falando sobre seu método de funcionamento.
Mas, se falar c a Mariza a dificuldade acaba
José de Melo Neto Universidade federal da Paraiba
EDUCAÇÃO POPULAR EM ECONOMIA SOLIDÁRIA MELO NETO, José Francisco de. –UFPB –Ecxonomia: a valorização social do trabalho humano, a satisfação plena das necessidades de todos como eixo da criatividade, tecnológica e da atividade econômica, o reconhecimento do lugar fundamental da mulher e do feminino numa economia fundada na solidariedade, a busca de uma relação de intercâmbio respeitoso com a natureza, e os valores da cooperação e da solidariedade. p.2 apud V forum social mundial
Repõe-se a perguntar: qual é a educação que
interessa aos trabalhadores e trabalhadoras nesse processo filosófico produtivo – em
uma metodologia da incubação? p.6
Fomentando a criação de cooperativas, nos grupos é exercitada uma metodologia
que colabora para organização burocrática das mesmas, veiculando princípios inerentes
à solidariedade humana, como: receitas revertidas para a própria cooperativa e para os
associados; aprendizagem coletiva de que essa população atingida pode administrar bem
os seus empreendimentos; estudo permanente das questões do empreendimento;
afirmação da autogestão como um caminho social e político para a democracia com a
tomada de decisão, rigorosamente, coletiva p.9
uma figura sobre os conceitos envolvidos na incubação, muito bons
EDUCAÇÃO POPULAR - enunciados teóricos José Francisco de Melo Neto
Inclusive, um tipo de experiência que se diz popular,mas que busca, através de outras técnicas, promover a inculcação do silêncio nas mentes das classes despossuídas da sociedade, roubando - lhes a sua inerente capacidade de indignação. p. 10
fala em necessidade de cursos específicos, como plantador de cana ou fruta, articulação entre as mulheres e outros bm gerais fazendo uso do círculo de cultura... nos círculos de cultura, valores éticos são componentes que não podem faltar, compondo um quadro de aprendizagem que possibilite o conhecimento das coisas com maior profundidade, vivendo e aplicando princípios, aprendendo a viver com os demais, contribuindo para a formação de suas capacidades, de forma autônoma p.23
Um revisitação ao que os gregos antigos podiam entender por educação e trabalho... p. cinquenta e poucos e depois os feudais e os cristão ufa a té chegar na nossa era... na p 60 chega á paulo Freire
A Educação como Prática de Liberdade” e “Pedagogia do Oprimido”, externa seu entendimento de popular como sinônimo de oprimido. Trata-se daquele que vive sem as condições elementares para o exercício de sua cidadania, considerando que também está fora da posse e uso dos bens materiais produzidos socialmente.p.60
conceito de popular por volta da pg 65-66-67... na página 70 é apresentada uma tabela com concepções de popular
d) o concreto viagem total hehe
dialética hermenêutica mainêutica p108
necessidade da produção do conhecimento e não simplesmente a promoção de uma relação entre saberes acadêmicos e saberes populares.p.117
apresentação por paul singer
começa com uma trajetória da imposição do estado sobre a autonomia da universidade desde 70´
fica divagando como a extensão pode ser vista p. 45
- promotora de conhecimento
- compensando a divida da universidade com a sociedade
problematicas da sociedade
como via de mão unica, mão dupla p.50
adorei:
divagações:
empurrar para o empreendedorismo p autogestâo 110
igualdade liberdade autonomia
economia popular pg 119
-o trabalho constitui seu centro
- os setores sociais e populares são seus agentes
educação popular pg 126
a pergunta é: pode ela promover a autogestão?
local geral e singular p. 138
“A intervenção na realidade não visa levar a universidade a substituir funções de responsabilidade do Estado, mas sim produzir saberes, tanto científicos e tecnológicos quanto artísticos e filosóficos,
empurrar para o empreendedorismo p autogestâo 110
igualdade liberdade autonomia
economia popular pg 119
-o trabalho constitui seu centro
- os setores sociais e populares são seus agentes
educação popular pg 126
a pergunta é: pode ela promover a autogestão?
local geral e singular p. 138
“A intervenção na realidade não visa levar a universidade a substituir funções de responsabilidade do Estado, mas sim produzir saberes, tanto científicos e tecnológicos quanto artísticos e filosóficos,
tornando-os acessíveis à população, ou seja, a compreensão da natureza pública da universidade se confirma na proporção em que diferentes setores da população brasileira usufruam dos resultados produzidos pela atividade acadêmica, o que não significa ter que, necessariamente, freqüentar seus cursos regulares” (ibid.: 6). p.52
a extensão busca atender as multiplicidades de perspectivas em consonância com os seguintes princípios: a ciência, a arte e a tecnologia devem alicerçar-se nas prioridades da região; a universidade não pode entender-se como detentora de um saber pronto e acabado; a universidade deve participar de todos os movimentos sociais, visando à construção da cidadania p.53
que perigo trabalhar trabalhar e ser nessa direção:
Trata-se de uma visão na qual a universidade permanece encastelada em seu próprio mundo e forma indivíduos comprometidos, basicamente, com a ideologia das elites, ou seja, uma instituição que vem exercendo o papel de treinadora, recicladora de pessoas, em geral das classes dominantes. p.61
extensão não alienante p. 68 - leria de novo
vida comunal p. 72-74
alienação trabalho
formas de propriedade p.76 tribal comunal\estado feudal
intencionalidade da extensã p.86
autogestão realidade nua e crua p.90-94
owen aldeias cooperativas p.95
Configura- se a visão rousseauniana(57) em que cada um à medida que se doa
a todos, em verdade, não se doa a ninguém. p.109
a todos, em verdade, não se doa a ninguém. p.109
“mais que dar uma resposta à crise do emprego no capitalismo, as práticas de economia solidária resgatam estratégias comunitárias e da cultura popular (grifo nosso) que podem recriar relacionamentos sociais mais sustentáveis em todas as dimensões do convívio humano” (Schwengber, 2002: 142).p.124
educação
uma educação que se paute pelos interesses das maiorias, considerando que o trabalho é a fonte de sua existência p.127
que espantem o medo da liberdade e da felicidade p.128
circulo de cultura orientaçã freiriana leitura de mundo p. 134
O processo de organização se concebe como uma permanente busca de alternativas para ampliação do espectro de possibilidades de formas justas de vida. Isso ocorre, sobretudo, se a ação educativa apresenta o significado de que o ato de educar não é um mero repasse de conhecimento e, sim, um exercício para tornar os outros, também, entes reflexivos – uma educação, necessariamente, popular.p.139
a exemplo de projetos de extensão universitária como as incubadoras populares para uma economia solidária, voltados à autogestão.
Mas essa discussão conceitual passa por intelectuais, basicamente por
aqueles que atuam no campo da educação popular. Paulo Freire, por
exemplo, em duas de sua ampla obra, “A Educaçãocomo Prática de
Liberdade” e “Pedagogia do Oprimido”, externa seu entendimento de
popular como sinônimo de oprimido. Trata-se daquele que vive sem as
condições elementares para o exercício de
sua cidadania, considerando que também está fora da posse e uso dos bens materiais produzidos socialmente. 156-157
Na compreensão de Brandão (1980: 129), o popular vincula-se à classe e à liberdade, ao mostrar
que “o horizonte da educação popular não é o homem educado, é o homem convertido em classe. É o homem libertado”. p.158
MUITO SE VÊ A PALAVRA DEMOCRÁTICA, EXERCÍCIO PRÁTICA OBRIGAÇÃO DO POPULAR DO POVO SER DEMOCRÁTICO 160...
E O POPULISMO? 164
sentido do concreto p concreto pensado~ 170
o trabalho como embasamento para a educação popular 178
A autonomia/liberdade/igualdade 179
sartre “o homem é livre - porque somos aquilo que fazemos do que fazem de nós”.180
O desmascaramento dessa distorção será promovido pela crítica, ao retomar, assim, a razão emancipatória. Habermas estabelece uma teoria da ação comunicativa que tem no diálogo um esteio
para sua realização.183
a crítica, ao exigir a interpretação, direciona a dialética para a hermenêutica184 e lá vem ironia maieutica e desnanmenis? esta é nova p mim, mas é de platão/sócrates
Para Freire (1983a), o homem existe no tempo. Está dentro, mas também está fora, enquanto herda, incorpora e modifica esse mundo. O homem e o mundo estão impregnados de um sentido conseqüente. Sua presença no mundo não se dá de forma passiva. Não se reduz apenas a uma das dimensões da vida, seja a natural ou a cultural. p.187
e por fim as considerações e finalmente fim
E a MariZa mandou mais:
Economia solidaria INCUBES/UFPB comunicação 1 e comunicação 2
Metodologia de incubação - PRAC - UFPB -zeneto_e_xaiver.pdf
UFPA textos não li
http://www.prac.ufpb.br/copac/ extelar/producao_academica/ livros/pa_l_2004_extensao_ universitaria_autogestao_e_ educacao_pop.pdf
ITCP UNIOESTE Paraná ah mulheres
Indicadores no processo de incubação - iesol
este é sobre indicadores para usar nos projetos de incubação, muito bom, Assis vai adorar.
Economia solidaria INCUBES/UFPB comunicação 1 e comunicação 2
Metodologia de incubação - PRAC - UFPB -zeneto_e_xaiver.pdf
UFPA textos não li
http://www.prac.ufpb.br/copac/
ITCP UNIOESTE Paraná ah mulheres
Indicadores no processo de incubação - iesol
este é sobre indicadores para usar nos projetos de incubação, muito bom, Assis vai adorar.
Definições de economia solidária por Genauto frança filho agradeço ao Hilano
O crescimento progressivo de tais políticas no Brasil
levou ao surgimento de um novo ator neste campo, com um
importante papel a desempenhar: trata-se da rede brasileira de
gestores de políticas públicas de economia solidária p.171
Este
crescimento súbito não acontece sem problemas: o tema da
economia solidária muitas vezes é captado, por certas estruturas de
governo, como mais um modismo, apoiando-se, assim, em bases muito
frágeis de tratamento da questão da geração de trabalho e renda (França
Filho, 2006b). p.171
economia mercantil, não mercantil, não monetária
Artigos - ITES Jeova e frança filho Palmas
This is the case because values such as trust and solidarity
hold a central position in a system that is much more than a
mere credit system. Indeed, this is a system of social relations
in which economic activities are subsumed, thus inverting
the usual market logic that subordinates social relations to
economic relations or to the economic purpose of the activity
(FRANÇA FILHO, 2010). p.503
Growth, in terms of the increase in the scale of operations,
necessarily compromises this system due to the impossibility
of maintaining its model of “socio-linking” relationships
(GURVITCH, 1969 after GUERREIRO RAMOS, 1989)p.504
The process of implementing a CDB must begin with a genuine
community desire. In any event, some requirements must be met,
such as financial capital for a credit fund; financial resources to
cover the bank’s operating expenses; a community organization
(association, board, council, etc.) that can manage the bank;
people trained for the roles of loan officer and credit manager;
and support for the assimilation of the new technology by the
community p.504
realmente este fala detalhes de autogestão no banco palmas
sobre construção colaborativa de programas livres
tem umas tabelas interessantes de quantificação da dádiva tabela looks
Todavia, vale sublinhar que a distinção feita, inicialmente por Mauss,
entre dar, receber e retribuir para expressar a tripla ação da dádiva é
simplesmente de natureza analítica para explicar esse mesmo fenômeno.
Numa relação de dádiva, a pessoa que doa algo pode estar, na verdade,
retribuindo pelo fato de já ter recebido de terceiros. (em outro
momento) ou de quem está sendo beneficiado por ela nesse determinado
instante.
Na falta de um conhecimento de natureza aplicada sobre a lógica de funcionamento e gestão em economia solidária, importam-se metodologias e ferramentas de gestão oriundas do setor privado-mercantil, cujo efeito é o forte risco de isomorfismo institucional, no sentido das organizações de
economia solidária incorporarem a racionalidade do mercado e, assim, não atingi-
rem os objetivos a que se propõem.
Aliado a esse problema, se coloca a questão da formação e capacitação das pessoas envolvidas em iniciativas de economia solidária. Como a maioria dos em-preendimentos é de base popular, os déficits de escolaridade e capacitação das pessoas são grandes.p.230 Genauto França Filho
autogestão e economia solidária França filho
discussão conceitual, contextual, estudo de caso, metodologia de intervenção, política públiuca p 156
resignificação do agir econômico na sociedade, por exmplo, ver a economia apenas como mercado, esquecendo todo o arcabouço de experiência para a manutenção da vida humana p.158
pensamento intrinseco de escassez, de escolhas. quando se pode visto como toda a forma de produção e distribuição de riqueza. e a economia pode admitir a economia de mercado, não mercantil, e até não monetária 159
superando o reducionismo de visão, com a empresa mercantil de economia a troca mercantil, id´eia de política ao estado, ação humana a ação interessada p.162
economia popular e solidária p. 163
-as entidades de economia solidária, as agencias
- redes e foruns ES, institucionalização da ES pelo estado
EES empreendimento economico solidário
socio economico
bancos populares
cooperativas de credito
bancos comunitários
comércio justo
cooperativismo popularfortalecimento da economia endogena)
ES a heterogeneidadeclube de troca p.164 economia sem dinheiro (eu do fortalecimento da economia endogena)
apoio ao fomento co responsáveis p.165
a economia popular diz respeito a conjunto de produção e comercialização e eprestação de serviço efetuados coletivamente
grupos populares
relações informais de reciprocidade, tecidas no cotidiano, nos próprios laços comunitários p.166
o desfaio passar destas relações simples a reproduções simples a reprodução ampliada p.166
trabalho comunitário principio e valores como a cooperação e agente democráticos p. 166 como o mutirão p. 167
recentiação da rede nacional de gestores de politicas publicas na ES p.169
investigação x intervenção
a problematica da economia solidaria franca filho
solideriedade mecânica durkehein
eu:
a economia sem dinheiro x o dinheiro circulando dentro de um territorio
economia sem dinheiro x economia endogenaa
caderno ces
Incubadoras tecnológicas de cooperativas populares: interdisplinariedade articulando ensino, pesquisa e extensão universitária Aline Mendonça dos Santos e Antonio Carlos Martins da Cruz
devemos nos perguntar: quais são as ferramentas pedagógicas que serão utilizadas e que instrumentos humanos os incubadores farão funcionar para potencializar a troca que se produz no espaço social da incubação? p55
A economia solidária não é uma proposta “fraca”, não é um modismo. Ela não surgiu do nada. Ela é caudatária de séculos e séculos de desejo e de vontade de igualdade, de justiça, de liberdade, de fraternidade. Ela não é uma legenda pós- moderna, mas uma reafirmação das promessas não cumpridas de uma modernidade que só teve sentido para uma pequena parcela da humanidade.p.81
UNESC - Os vizinhos Joelcy e Dimas
LIVRO: Inovações na agricultura familiar: as cooperativas descentralizadas ..
(12) Cooperativa Nosso Fruto e economia solidária: aprendizados e desafios. Available from: https://www.researchgate.net/publication/289684550_Cooperativa_Nosso_Fruto_e_economia_solidaria_aprendizados_e_desafios
[accessed Oct 23 2017]. O/a cooperado/a formaliza o seu empreendimento junto à cooperativa, através de uma cessão em comodato (contrato) do e mpreendimento individual à cooperativa. Desta maneira, a cooperativa funciona como se fosse um “guarda-chuva protetor”, ou seja, um abrigo jurídico, um meio de produzir e vender os produtos formalmente através da cooperação (Estevam e Mior, 2014)
Espaços de produção e comercialização da agricultura familiar: as ...
As cooperativas descentralizadas, para os autores supracitados, são formas de organização que abrigam diversos empreendimentos e diversas atividades da agricultura familiar, constituída por uma sede e por unidades de produção e/ou filiais da cooperativa de produção agroindustrial, localizadas nas
propriedades ou nas comunidades rurais dos/as associados/as.
depoimento com as pessoas que trabalham nas cooperativas descentralizadas de grupo familiar, descrição do perfil familiar, separação do trabalho.
Dimas de Oliveira Estevam – UNESC; Joelcy José Sá Lanzarini
Sobre as Feiras de Economia Solidária no campus da Unesc
Economia Solidária – Um novo enfoque nas relações ... - Unesc apresentação do PAEPS
Revista de contabilidade - Base Atena custo na cooperativa descentralizada
Colloque international Economie sociale et solidaire dans un contexte ...
I Congresso Internacional de Economia Popular e Solidária da UEFS ...
Abrir trabalho - livrozilla.com AÇÕES PARA EMPREENDIMENTOS DE ECONOMIA SOLIDÁRIA -
Mondragon
CANDEIAS, Cezar Nonato Bezerra; MACDONALD, José Brendan; DE MELO NETO, José Francisco. Economia solidária e autogestão: ponderações teóricas e achados empíricos. UFAL, 2005.
DOS
SANTOS, Aline Mendonça. O
Movimento de economia solidária no Brasil e os dilemas da organização popular.
HESPANHA,
Pedro; SANTOS, Aline Mendonça dos. Economia solidária: questões teóricas e epistemológicas. Coimbra: Almedina, 2011.
MENDONÇA
DOS SANTOS, Aline. Outras
economias frente as novas institucionalidades do Estado brasileiro: os casos da
economia solidária e da agricultura familiar. In: Colóquio Internacional
Epistemologias do Sul: aprendizagens globais Sul-Sul, Sul-Norte e
Norte-Sul-Actas. Centro de Estudos Sociais, 2015.
p. 505-522.
humm não me canso de zapear
atividades na região em economia popular e solidaria??
epagri SC antiga aracooper
cooperja embrapa epagri
noticias agriculptura e pesca epagri
feira economia popular shoppping ararangua
dinamica de grupo na educacao ambiental piramide
dái acaba achando...
https://issuu.com/buddemeyer/docs/livro_mulheres_e_homens-2
https://educacaodialogica.blogspot.com/2008/03/
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