Na lógica do capitalismo, porque tem coisa boa aqui também... fora o estado mínimo, Estado com o próprio nome diz Enorme, magestoso, empoderate...
Planejando Incubadoras Jose Dornelas
Incubadora UNESC TCC
panorama Araranguá Sebrae
capacidade inovação Steves
adam smith
a mão invisível o mesmo autor do famoso livro a riqueza das nações
a divisão do trsabalho
quanto maior o progresso no trabalho, mais dividido é. p. 7
na sociedade desenvolvida, um agricultor nada é além de um agricultor. O manufaturador nada é além de um manufaturador p10
o aumento da aptidão individual do trabalhador; economia de tempo; invenção de máquinas => um homem trabalho de muitos p.12
a grande multiplicação das produçoes permitem que as naçoes que a riquesas cheguem as classes mais baixas p. 14
principio da divisao do trabalho
a divisão e produtividade começa pela aptidão que certas pessoas tem por certos trabalhos e produções... eu pelas paginas 22 e 23
principio do sistema mercantil p. 24 daí sai dizendo que a riqueza nao depende do que circula dentro de um pais, mas da quantidade que circula para fora de um pais, que este precisa cuidar deste mercado exterior e ter superavit pela 30
dinheiro, ao contrario, é um amigo constante... p 26
o comercio internoais importante de todos, aquele que no capital obtem maior renda e cria o maior numero de empregos para o pais, foi considerado subsidiario apenas em relaçao ao comercio exterior. p.30
ouro e prata já vistos como mercadorias apenas -30... 34...
queixa comum da escassez do dinheiro, para quem não tem e não pode tomar emprestado p.35
o dinheiro necessariamente vai atra's de mercadorias, mas as mercadorias não necessariamente vão atrás do dinheiro p. 37
comercio com a india passando dos portugueses para os holandeses ... p.51
restricao á importação de mercadorias
o numero de trabalhadores qiue um particular mantem no emprego deve ter proporção o seu capital p.56
Na lógica do socialismo, porque o bem viver suplanta a ditadura!
Marx
pdf na internet
Alguém querendo criticar, falou no facebook
Mas, o marx fala de opressor e oprimido, well...
... na ação de opressão enquanto dominação de um classe por outra, burguesia e proletariado.
O Manifesto Comunista - o meu de agora li da Biblioteca do campus, quase certo que tenha lido na minha juventude porque tipo, sabe quando você lê e: é obvio. Claro se vim beber aqui é porque é necessário que as ideias se façam claras e embasadas, porque se vc não souber de onde, de quem sabe o que sabe, o opositor te desqualifica... tolice! Mas de quebra vc pode exigir isso dele também, e quem sabe ele lê um sociólogo que descreve a sociedade como ela é, mas não como matrix, que chega e diz que o ser humano só sobrevive assim, naquele mundo caótico, que de ruim mostrado naquele filme, pior ficou na vida real.
vou ressaltar algumas passagens:
..."quanto mais a indústria moderna se desenvolve, mais o trabalho do homem é substituído pelas mulheres". p.52
nesse ponto inclusive aqui por perto ele fala que o trabalho da mulher é menos remunerado
Os trabalhadores compõem uma massa esparramada... sua coesão em grande escala ainda não é consequência da própria união, mas da união da burguesia, para a obtenção de suas próprias metas políticas. p.53
quando a gente se vê mergulhado nesta cultura, do desprezo à vida e exaltação do consumo (podia ser exaltação ao samba, muito bom ttchi tum tchi tum hehe) é horrível, mas acorda e se reconstrói, fica neste processo de reconstrução, infinitamente.
Quando se vê toda uma política e propaganda para manipular o pensamento, que às vezes até o seu alcança e vê isto nos outros, como destituir do transe e lutar pelas coisas para pessoas e não para o capital?
O capitalismo liberal defende o estado mínimo, e o neoliberal a um estado zero, que apenas lhe dê o direito de explorar todo e qualquer recurso de um Estado. definições Suzy
Perguntada várias vezes e de forma mais clara em conversas com o Assis Castilhos, hahaha conversas produtivas.
Quando um servidor público se diz capitalista, mas está ali, ganhando o seu pão honestamente, merecedor, passou em concurso e vem um programa de demissão voluntaria...
Caso não saia, quem é essa pessoa, quanta estranheza deve ter ela com ela mesma, quanta falta de aceitação própria isso deve insurgir no ser humano, quanta tristeza: mais consumo lol. talvez possamos embutir uma paz nesta mente, se a fizermos lutar por um estado que provoque o direito aos cidadãos de educação, saúde e trabalho universal. Sim, porque é um
direito humano o trabalho, porque o trabalho te posiciona na sociedade, te dá dignidade, poder de suprir os próprios proventos, em comunidades te dá um respaldo de se representar os seus direitos seus anseios ideais políticos, porque caso contrario, não trabalha, não colabora o que este vagabundo quer ter voz? mas, de que trabalho estamos falando? trabalho não alienante, trabalho digno, bem remunerado, não mega remunerado, mas que promova condições de vida digna.
o bom do trabalho alienante é que ele está ficando todo para a automatização, fábricas inteiras sem necessidade de trabalhadores em sua linha de produção, uma centena de postos reduzidos à dois trabalhadores.
e os demais? que conta é esta que se faz? que diz ter trabalho para todo mundo, que precisa é se qualificar mais?
mais perguntas: tem deste trabalho digno e remunerado para todo mundo? todas as pessoas, as gentes de todas as famílias?
Qual as soluções para serem executadas por um estado que promova a dignidade humana? Um força é o mercado querendo exercer todo o seu poder, englobar todas as coisas.
"O capital é um produto coletivo, algo que só pode ser posto em movimento pela atividade conjunta de muitos membros da sociedade, em última instância, pela atividade conjunta de todos os seus membros". p.61
qual a importância da comunidade? como ficam as fábricas, que depois de pronta, só precisam de gente quando algo está para falhar? sendo toda controlada a distância, sem uso de trabalho direto de pessoas? como ficam todas estas pessoas que poderiam exercer estes postos de trabalho?
outra pergunta, todo o trabalho é capitalizado, está dentro do mercado? é trabalho o que faço em pleno domingo digitando?
tautologia... gramática, texto diferente que passa a mesma ideia. Na lógica uma proposição sempre verdadeira.
na parte dos burgueses e proletários
"a moderna sociedade burguesa... foi colocar novas condições de opressão, novas formas de luta no lugar das antigas."p.44
na parte dos proletários e os comunistas...
"na sociedade burguesao trabalho vivo é apenas um meio para a multiplicação do trabalho acumulado. Na sociedade comunistao trabalho acumulado é apenas um meio para a ampliação, o enriquecimento e a promoção da vida dos trabalhadores. p 61-62
revolução dos trabalhadores
p. 68
1. Expropiação da propriedade fundiária, vai de encontro ao direito a propriedade, direitos humanos ONU, ou fere? hahahah seis, meia duzia, nove...
3. difícil, supressão do direito a herança, se cada um vai lá e faz, porque usufruir do seu pai que foi lá e fez? não sei se sou à favor ou contra isso...
5. crédito na mão do estado, se não for para financiar as privatizações como acontece com o nosso BNDES...
Você faria isso
me vende o que é teu
o dinheiro para eu comprar tu
me empresta com o juro bem baixinho
para eu pagar o que comprei de ti
que queridão?
o caso da água 2016
o caso das estatais em 1999
porque as empresas que mais lucraram com o governo de 2002-2016 no Brasil foram os bancos hehe
6. centralização dos transportes na mão do estado...
bom na privada não adiantou para que tivéssemos trem por este país para toda parte
8. obrigatoriedade de trabalho para todos - coisa boa né, o direito ao trabalho digno da ONU virar dever!
9. empenho em diminuir a diferença entre campo e cidade
10. educação pública e gratuita, eu estenderia para saúde e para todos mesmo e de boa qualidade. outro direito humano: acesso a educação!
reforçando a Leitura de
Boaventura
SE DEUS FOSSE UM ATIVISTA DOS DIREITOS HUMANOS
hegemônico
contra-hegemônivo
nào hegemônico
maioria das população não é sujeito de direitos humanos:( p.15
direitos humanos e direitos do cidadão no começo foram ambivalentes p.22
Estado assumiu o monopólio da produção do direito e da administração da justiça p.21
quatro ilusões: triunfalismo, teologia, descontextualização e monolitismo. p.18
os direitos humanos são individuais, os direitos coletivos...
ou renuncia aos seus direitos individuais a favor dos direitos da comunidade. p.25
as formas de poder não hegemônicas são tão agressivas como as hegemônicas exemplo: religião p.35
papela da religião na vida pública p.36
o tempo é o limite crucial para o crescimento econômico, não a natureza. ref 63 p.72
Zonas de contato são espaços sociais em que culturas distintas se encontram p. 82,
Zonas
de contato são, portanto, zonas q ideias, conhecimentos, formas de
poder, universos simbólicos e modos de agir rivais se encontram em
condições desiguais e interage, de múltiplas formas:
-resistência;
-rejeição;
-assimilação;
-imitação;
-tradução;
-subversão...
de modo a dar origem a constelações culturais hibridas, nas quais a desigualdade das trocas pode ser forçada ou reduzida. p.81
principios rivais p.82
discrepância entre princípios e práticas p.82
três princípios do neoliberalismo: primado do direito, democracia e direitos humanos.p.83
secularização é a separação da igreja e do estado p.85
equador:
Pacha Mama a natureza tem direito a que se respeite integralmente a sua
existência, manutenção e regeneração dos ciclos vitais, estrutura
funções e processos evolutivos.
influencia da osmologia e ontologia na natureza como terra Mãe p.110
tudo bem? será que podemos entender o holocausto para o judeus e a tragédia dos palestinos provocada por eles? p.122 eu
Criação
de uma ética nas religiões, uma ética de cuidado e desenvolvimento
baseadas nas reações viscerais da intersubjetividade entre você e o
próximo. p.126
precisando de vocabulário para entender...
dogmatismo arcabouço teórico de verdades absolutas, incontestáveis. vem de dogma.
ortodoxia d
outrina ou sistema teológico implantado como único e verdadeiro pela Igreja - cumpre os dogmas hehe
economia ortodoxica, que segue os preceitos da economia clássica
economia heterodóxica., não se apegam a clássica e podem até utilizar preceitos keynesianos ou marxistas
até nisso sou heterodóxica na economia hahaha
teologias
políticas progressistas, a libertação, mais que a resistência ou a
salvação, constitui a base de uma vontade radical de lutar por uma
sociedade mais justa. p.129
regulação social moderna
estado
mercado
comunidade
p.130
trivialização do sofrimento humano contido nos direitos humanos p.135 eu
de que lado estão? do lado dos opressores ou dos oprimidos? p.146
odeio a palavra subalterno!!!
eu fui querer responder a pergunta da Gessica
e a esquerda sabe onde falhou?
A MOSCA AZUL
REFLEXÃO SOBRE O PODER
Frei Betto
o poema de mesmo título de Machado de Assis
Nossa é uma proza política contando da sua ligação e os acontecimentos da mobilização ppular e ascenção da esquerda, no primeiro capitulo narra sobre a posse de lula, nada descreve a alegria de ter lido algo assim, uma prosa poesia, relatando, nos dexando degustar da emoção daquele dia, e assim foi todo o livro.
tá teve um capitulo chato com datas e nomes, mas era para contextualizar a sistuação dos governos ecah hahaha
dos capitalismos
dos socialismos
das esquerdas
do vacilo do PT não abrir sindicancia na própria carne
do Lula ter conseguido mudar o modo de atuar de dentro do sindicado e não ter conseguido isso de dentro do Brasil - vou achar as páginas,
da propaganda para ganhar votos, ser diferente da educação
das forças das bases - do distanciamento delas
"Se o capitalismo transforma tudo em mercadoria, bens, serviços e até a força do trabalho, o neoliberalismo o reforça, mecantilizando serviços existenciais: saúde, educação, água, energia, sem poupar bens simbólicos cultura, arte, religião.
aí são vários cap~ítulos entre conhecer Lula, propostas absurdas de FHC e entrar no poder com LUla e... pah vem a desilusão e o texto vai passando uma angústia de apertar o esofago... até chegar na pg 150-151, uma síntese do problema de estar no poder enquanto esquerda e esquecer da base, acabar ficando no poder pelo poder: a mosca azul te picou e... gente duas páginas imperdíveis para qq um ler, leia p seu amigo de dirweita, ele vai gostar, mas lembre de entonar bem a frases, explicar que a ONU tem como direito humano:
É direito humano o acesso ao trabalho digno...
ahh
e o que é trabalho digno? trabalho escravo não é digno; muito trabalho ocupando todas as horas de sua vida, sem tempo para o descanso semanal, para o contato com a família, para poder exercer as outras atividades humanas, não é trabalho digno; trabalho com remuneração insuficiente para proporcionar acesso a alimentação, moradia, saúde, educação, lazer, não é trabalho digno. eu
a definição de pobre p o Frei Beto que reforço aqui é aquela em que pobre é uma pessoa sem acesso ao trabalho digno, trabalho que lhe proporcione uma vida digna.
depois destas páginas começa um capítulo com muita tristesa e tive que interromper a leitura e voltei ao boaventura hehe
de chorar e refletir
vc concorda com a torura? é tortura é crime, mas em algumas épocas, lcais, sitações há gente que não considere torura crime, eu e muita gente e a ONU e muitos órgãos, países e coletivos consideramos tortura crime.
vc concorda com escravidão, acha justo e digno que um filho de escravo, continue escravo?que alguém tenha lucro com a escravidão alheia? bom, houve épocas como na grécia antiga, no Brasil colônia, que.... escravidão não era crime, até a igreja católica ratifiCAVA E DIZIA QUE TUDO BEM ESCRAVIZAR, ESTES SERES NÃO ERAM PLENAMENTE HUMANOS, ERAM PAGÃOS, NEM TINHAM ALMA.
Pois, então, um dia escravisar era crime, e se vc nasceste nesta época dos lados dos escravagistas, iria conseguir ver algum mal em escravisar? conseguiria ter esta ciência do mundo ou ia dizer mimimi destes caras... escravo nem alma tem. e vc estaria certo para época, não estaria?
aí na página 158...
Frei Beto:
A derrocada do capitalismo não reside na economia, e sim na ideologia.
- tá, pode ser - eu
Frei Betto continua:
Virá em decorrência da saturação da vontade humana frente à miséria, à desigualdade, à opressão.
utopia? os poderosos saturarão com a miséria e a opressão, vamos um dia conseguir sair desta - dominação até cultural mente imposta? naturalizada? oxalá - eu
Frei Betto recita:
Haveremos um dia de considerara pobreza crime tão hediondo quanto a tortura e a escravidão , outrora aceitas como lícitas e legais, embora ainda praticadas.
Frei emenda:
não há futuro socialista fundado na ditadura do proletariado, no partido único.
- ditadura não tem futuro hehe eu
economia solidária - de volta à arte da associação - João roberto lopes pinto- 2006
questionário e diálogo
orientado pelo laville
recuperação das emresas
novos modelos de associativismo
crescente informalizacao do trabalho
crise da sociedade salarial
a crise de enquadramentos coletivo, que forneciam até então referencias necessárias ao posicionamento do indivíduo no mundo, embaralhando narrativas pessoais e confrontando os indivíduos no mundo ( Pinto, p.15)
não se trata apenas de alcacnçar trabalho e renda, mas possibilidadea emerggência, a partir das relações mediadas pelo trabalho associado, de novos significados compartilhados, novas solidariedades , que requalificam os sentidos do trabalho, da produção, do consumo, e das trocas. p.16
a realização destes vínculos produz novas identidades pessoais, modos distintos de autopercepção.
identidades e solidariedades experimentadas
egoísmo de grupo
interdependênciasp.16
logica das associaçoes nao se priva a maximizacao dos lucros
preocupacao de permitir ao trabalhador se reconhecer e se expressar pelo meio do seu fazer p.17
resgate do controle do seu produto;
recomposição dos laços sociais
substirtuir a exploração a dominacao p.17vida associada
aspectos culturais e institucionaid p.17
individuos q se percebe, e se sentem modo reflexivo de açoes de ganha,
ibase
anteag
modernidade e desencaixe
desregulamentacao dos mercados, dos salários
sistemas públicos de proteção social
dualidade do mercado de trabalho o bem pago e o não p.23
subemprego, sem cobertura social,
intalação da precariedade preocupa mais que desemprego p.25
seguridade social universalizada x
cooperativas iniciais começaram a perder a democracia p.29
comércio justo p.31
associações de serviços de proximidade - como cuidar de crianças p.31 frança
formas variadas de prover trabalho e renda
redes de consumidores e produtores feiras p.34
economia politica voltada paraa reprodução ampliada da vida e não para a acumulação p.37
valores individualistas e consumistas
cooperação
rentabilidade do trabalho para o trabalhador no sentido material ou imaterial p.40
trabalho como fim em sim p.40
trabalhador sujeito do proprio conhecimento e desenvolvimento educação para além do trabalho, para um resgate do idividuo como sujeito do conhecimento e criação p/.41
outra cultura do trabalho, mais q mero trabalho como emprego
transborda,
mento da cooperacao para as redesde colaboracao e apoio mutuo p.41
outra economia não capitalista ou não estritamente capitalista
critica a subordinacao e alienacao p.42
democracia e igualdade p.11 singer 2002coopersativismo difere da revolucao politica
economia solidarioa e autosustemnto singer 1998 p. 121 em p.44
laville varias logicas economicas p.45
polanyi mercsado reciprocidade redistribuicao e domesticidade p.46
subtração da economia do social p.47
economia popular base solidaria p.51, se ocupa dos excluidos p.53
trabalhador participativo mais qualificado p.55
nenhuma preocupacao publica e social c os desempregados p. 57
individualismo negativo x positivo p.60
erosao dos vinculos sociais p. 60
recaindo na individualizacao das protecoes p.61
outro moreira
hegemônica lógica mercado intercapitalista transnacionalizado
desenvolvimento regional
é uma logica dentro dos fetiches desenvolvimento competitividade... do trabalho, da empresa... mas [pode estudar cooperativas, como as de assentados também.
Este texto, mais do que qualquer outro, é um texto em elaboração. Nas palavras de Castariadis, “é
um texto se fazendo”, portanto, um texto sujeito a críticas e, mais, um texto à espera de contribui-
ções e sugestões dos seus eventuais leitores. nota de rodapé p.1
No primeiro caso, a transnacionalização dos espaços econômicos leva os espaços
nacionais a se tornarem possibilidades alternativas à valorização do capital
financeiro. p.5
Já no segundo caso, por causa da regionalização dos espaços sociais pela
crescente territorialização da força de trabalho p.5
comunidade, de bairro, de município que a territorialização é mais
problemática, já que não se territorializa em nível da União, ou de estado. p13
libera-se
o capital e aprisiona-se o trabalhador.p.14
Competitividade, sustentabilidade e flexibilidadep.17
Flexibilidade que se desdobra
em participação, parcerias, redes, cadeias, consórcios, alianças, integração,
mercados comuns, entre outros; flexibilidade que passou a aproximar grupos, classes,
organizações, instituições, regiões e nações para tratar de determinados fins
de interesse p.15
tendência...
recoloca a possibilidade da alteridade; portanto, admite a existência de múltiplos sujeitos e, assim, enquanto tendência, abre a possibilidade à participação
dos diferentes, à parceria de diferentes, à regulação entre diferentes e à
integração dos diferentes p.16
a lógica
hegemônica, que é a lógica do mercado intercapitalista transnacionalizadop.18
competitividade e sua reação a sustentabilidade p.18
fatores sistêmicos que influenciam na competitividade de uma empresa,macroeconômicos (taxas de
câmbio, salário, lucro, juros, impostos, tarifas);
político-institucionais (política
tributária, política tarifária, apoio fiscal ao risco tecnológico, poder de compra do
governo, entre outros);
legais-regulatórios (proteção à propriedade industrial,
preservação ambiental, defesa da concorrência, proteção ao consumidor, regulação
do capital estrangeiro);
infra-estruturais (qualidade e custo de energia,
transportes, telecomunicações, insumos básicos, serviços tecnológicos);
os sociais
(sistema de qualificação de mão-de-obra, política, educação e formação de recursos humanos, proteção social e do trabalho); os internacionais (tendências do mercado
mundial, fluxos de capital, investimentos de risco em tecnologia, organismos multilaterais,
acordos internacionais). p.22
WOORTMANN, Ellen F. Herdeiros, Parentes e Compadres: colonos do Sul e sitiantes do Nordeste. São Paulo – Brasília: Hucitec; Edunb, 1995.
OLIVEIRA, Antônio Cossetin de. Espacialização e Territorialiação do MST na Região de Jóia (RS). São Paulo, 2001. Dissertação (Especialização em Administração de Cooperativas) ITERRA /UnB/Unicamp, 2001.
PAULILO, Maria Ignez. Assentamentos de Reforma Agrária como Objeto de Estudo. In: ROMEIRO, Adhemar et al. (Org’s.). Reforma Agrária: produção, emprego e renda – O relatório da FAO em debate. Rio de Janeiro: Vozes; IBASE/FAO, 1994. pp. 192-201.
GAIGER, Luiz Inácio. As Condições Socioculturais do Engajamento no MST. In: Estudos Sociedade e Agricultura. Rio de Janeiro, n° 13, out. 1999, pp. 70-92.
CARDOSO, Ruth C. L. Aventuras de Antropólogos em Campo ou como Escapar das Armadilhas do Método. In: CARDOSO, Ruth C. L. (Org.). A Aventura Antropológica: teoria e pesquisa. 3° Ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1997, pp. 95-105.
BRANDÃO, Carlos Rodrigues. O Afeto da Terra. Campinas: UNICAMP, 1999.
ele cita borideu,
na orientacao de uma tese...
na conclusão
empobrecidas do campo associado à migração constante em busca de terras e na expectativa de reprodução de um modo de vida, via de regra, aviltado pela dinâmica de acumulação do capital que caracteriza a história econômica meridional.
um conjunto de códigos, informações e modalidades operacionais adquiridas ao longo dos itinerários de vida, que conferem saberes, crenças e um senso prático determinado configuram sistemas de disposições duráveis, reafirmados enquanto há a reprodução das práticas mediante validação constante em situações de socialização.
constrói parâmetros de prestígio e hierarquia relativos à constituição da organização interna, da Cooperativa e da direção do MST,
segundo o orientado do moreira o cooperaivismo com soja e com o mst não logrou, os assentados tiveram problemas, seus filhos queriam ganhar dinheiro e tinham uma visão mais capitalista, numa ressignificação radical do seu modo de vida, outrora mais anti-capitalista.
diferencças sociais existentes e agravadas pelo idividuos socio-historicos que o capitalismo engendra, expressam diferentes racionalidades e lógicas socioculturais no reprodução de logicas de famílias e ocupação produtiva dos lotes (conclusao), diferentes modos de produzir ????
como poderiam ser trabalhadas estas diferenças pela area de assessoria tecnica? pergunta que fica da dissertacao
Tauile
autogestão
possibilidades
de sucesso e difusão da chamada economia solidária num ambiente
capitalista
gerar economias de rede de onde se
obtêm desde escalas mais operacionais e eficazes para diversas atividades
econômicas até possíveis complementaridades nessas atividades p.116
a identificação de um mínimo de interesses comuns por
parte dos agentes que compõem a rede solidária pode alavancar seu esforço
coletivo p.117
clusters , mas entendo como nucleação de redes? p.117
há que se garantir a forma-
ção cultural necessária p.117
é notória a
vantagem auferida coletivamente a partir da concentração regional de empresas
que atuam no mesmo espectro de atividades
5 A idéia de fundo é que
se possam com isso preencher substancialmente as carências sociais com
mecanismos democratizados de acumulação.p.120 não sei... acumulação? isso é foralecer o capital e não a vida. pode?
leitura para o material paradidático
a oralidade tem suas indiosincrasias - Mbya que diz que o mundo foi criado da forma diferente que me foi contada na aldeia nhuporá
Francisco até mostrou uma no parque florestal em Chapecó
Lenin e a revolução de Jean Salem
1 edicao, editora expressão popular sao paulo 2008
que livro ótimo - estav lá na resitencia Lula livre
mercado x estado
'Estamos convencidos que vivemos o fim de uma época, e o tempo parece quase ter parado. Sabemos que alguma coisa vai chegar. Mas não sabemos o que é."Jean Salem p.110
Os pequenos produtores se voltarão inevitavelmente contra o proletariado na hora em que quiserem passar de liberdade para socialismo Lenim p.98
revolucao francesa é uma revoluçao da burguesia e espalha liberdade igualdade fraternidade Salem p. 77-
pq pensavam que todos eram iguais (direitos iguais)proletários e milionários e maltrapilhos.
na socialista que a ligualdade não existe sem a libertação do trabalho da opressão capitalista. Lenin p. 77
a democracia capitalista não passa de uma democracia falsificada, miserável só para os ricos, para a minoria. p.77 Lenin misturado com Salem
do Lenim, também chamado de evangelho teórico do DIAMAT, foi num prefácio do texto de Marx à contribuição à crítica da economia política de 1859:
Na produção social da própria existência, os homens entram em relações determinadas, necessárias, independentes de sua vontade,; essas relações de produção correspondem a um grau determinadode desenvolvimento de suas forças produtivas materiais. A totalidade destas relações de produção constituem a estrutura economica da sociedade... p.56-57 ...não é a consciência do homem que determina o seu ser, ao contrário o seu ser social que determina sua consciência. Lenim p57
falta a parte de eu achar que Lenim odeia os anarquista - eu hahaha
vamos pular a parte de quem não entendeu que precisa de luta armada nada entende de revolucão
A era do capital improdutivo
Livro
Livro:
A era do Capital improdutivo -
Glossário
sua aplicação financeira poderia permitir que uma pessoa física ou júridica disponibilizasse deste recurso para financiar a produção, a compra. quem decide é o banco que acaba financeirizando o e aplicando seu dinheiro em coisas que não geram riqueza, apenas especulam e o dinheiro gera dinheiro. dinheiro que não é produto, não e gerado pelo trabalho é uma aberração ou até mesmo uma agiotagem estrutural, não é saudável para o mercado, empresas e muito menos para as pessoas. O que entendi das páginas deste capitulo. p. 297-298-299
anexo - esboço de agenda
1. resgatar a dimensão pública do estado - as pessoas precisam decidir sem as empresas e pararem de reduzir impostos do sistema financeiro. eu p. 281
2. refazer as contas - PIB IDH não são suficientes precisa que se use mais índices que indiquem o caminho para algo não só economicamente viável, mas que analise também ambiental e principalmente socialmente. eu p. 282
3. assegurar renda básica - é ridículo o custo de tirar os pobres da miséria. p. 283
4.assegurar direito a ganhar a vida - ampliar o acesso ao trabalho a milhares de pessoa a qu isso é negado. eu p. 284
5. reduzir a jornada de trabalho, mais tempo para gastar, aumenta o consumo de serviços e amplia o número de postos de trabalho. eu p.285 uma redistribuição do trabalho
6. favorecer a mudança de comportamento individual - leitura obrigatória
7. racionalizar os sistemas de intermediação financeira é um meio, não um fim. p. 288
8. taxação das transações especulativas
9. repensar as lógicas dos sistemas tributários - cobrança socialmente justa p. 289 tipo: imposto sobre a herança...
10. repensar a lógica orçamentária
11. facilitar o acesso ao conhecimento e as tecnologias sustentáveis
12. democratizar a comunicação
13. resgatar a capacidade publica de planejamento - construção de sinergia entre as diferentes posições-p. 294
Introdução
convívio produtivo organizado p.9
busca de governança
busca de papel decisório p.10
como pode a ciência ser (in)filtrada por emoções políticas ou de clãs? p.12
fontes primárias p.12
objetividade: convence ou reforçam ou destoam a visão. p.12
indica livro: A objetividADE NA pesquisa social de Gunnar Myrdal p.13
leitura irresistível: paragrafo do meio da pagima 13
precisamos pensar de maneira organizada como se tomam decisões no sistema e quais alternativas se abrem p. 14
faço a lição de casa: leio, estudo, ensino e escrevo. aproveie. p.15
capitulo 1
a dimensão dos desafios
dogma do crescimento p. 19
8 pessoas com metade do dinheiro p.22
800 milhões passando fome p.22
- tá certo isso Arnaldo?
por dia morre de fome o dobro de pessoas do 11/09
que desenvolvimento queremos? como regular isso? qual governança? p.21
a desigualdade crescente
acesso equilibrado ao bem-estar e a bens e serviços públicos, bens comuns, vida digna p.25
renda não merecida p.29
excedente social p.30
especular x investir p.32
como financiar o desenvolvimento sustentável p.34
os objetivos do desenvolvimento sustentavel p.34
drenagem dos países pobres pelos ricos p.35
sistema financeiro drena e não financia a produçao p.35
não há interesse de uso do sistema para torna-lo social e economicamente util p.36
capítulo 2
a erede mundial de capital improdutivo
indica os documentarios
The corporation ok. Inside job ok. The four housemen. Filmes Le Capital p.40
vetor de poder mundial: as corporações p.40
pesquisa da ETH "a rede de controle corporativo global"p.41
controle concentrado das corporações p.43
escala global x local p.44
instancias regulamentadoras estÃo fragmentadas em 200 países, mas, os trustes são transnacionais.p.48
especulação domina a produção p.49
clube dos ricos não conspira, se defende solidariamente p.49
reduzem os impostos que pagam, evitam taxação sobre operação financeira, evitam controle sobre paraisos fiscais p.50 q detem 30 trilhoes desviados, que nào pagam taxas ou impostos no país de origem. em alguma pagina
who is in charge?p 51
capítulo 3
Governança coorporativa
blackrock aparece no the economist com faturamento de 14 trilhoes de dolares perto do pib do usa p.55
monsanto e bayer em 2016 p.55 gigantismo descontrolado com as incorporação
8 familias tem o dinheiro de metade da população
1% O DE 99% P.66
147 INSTITUIÇÕES P.67
problema de governança - varios níveis -VARIAS SUBSIDIARIAS DE SUBSIDIARIA - eixo diferenciado de produtos alimentos mineradoras whatever - [pagam bilhoes de dolares de multas por infrações
extração da mais-valia x financeirização p.67
capítulo 4
Processo decisório e adiluição de responsabilidade
dificuldde de realmente saberem o que acontece da filial a central, da central a filial, riscos ambientais e sociais ficam em segundo plano, primeiro o lucro.p.69
fraudes como os testes de emissão de carros da wolksvagen p.70
diluição sistemica da responsabiliada, antidepressivo como emagrecedor,, problemas nas barragens,
poder muito mais nas mãos dos gigantes financeiros
do que nas mãos das empresas produtoras p.73
mídia
sem nenhum controle externo ou transparência74
e os estados fragmentados
capítulo 5
Oligopólio sistêmico financeiro
capitalismo correncial migra para um sistema de oligopólios nas diversas cadeias
produtivas 76
endividamento dos estados 78
tendência geral: os gigantes financeiros mundiais estão se dotando de instrumentos de controle
político 81
poder financeiro global p.81
capítulo 6
Os paraísos fiscais
Os gigantes financeiro estão aumentando cada vez mais seu poder político organizado;
contra'rio dos estados que tem um espaço geográfico eles tem o mundo p.83
paraísos fiscais fazem parte de uma ede sistemica p.83
hehe
indicados pelo livro do dowbor:
artigos
“A rede de controle corporativo global”.
Vladimir Safatle http://www.cartacapital.com.br/revista/837/quem-nos-governa-9428.html
livros
Gunnar Myrdal, A Objetividade na Pesquisa Social.
do proprio dowbor A Reprodução Social, Democracia Econômica, O Mosaico
Partido ou O Pão Nosso de Cada Dia,
Gar Alperovitz e Lew Daly, no pequeno livro Apropriação Indébita: Como
os Ricos Estão Tomando a Nossa Herança Comum.
François Morin L’Hydre Mondiale: L’Oligopole Bancaire
Nicholas Shaxson, Treasure Islands: Uncovering the Damage of Offshore Banking
and Tax Havens (Ilhas do Tesouro: Descobrindo o Dano Causado
Pelos Bancos Offshore e Paraísos Fiscais)
George Monbiot, How Did We Get
Into this Mess, curta e livro
Saskia Sassen, Territory, Authority, Rights,
Joris Luyendijk Não achei o titulo
John
Perkins, Confissões de
um Assassino Econômico em http://dowbor.org/2005/01/confessions-of-an-economic-hit-man-confissoes-de-um-agressor-economico-250-p.
html/
Kroeber, Arthur - China’s Economy – Oxford University Press, 2016 - ver
resenha em português em http://dowbor.org/2016/11/arthur-r-kroeber-chinas-economy-oxford-oxford-university-press-2016-isbn-978-0-19-023903-9-320-p.html/
Os Estranhos Caminhos do Nosso Dinheiro, Fundação Perseu
Abramo, São Paulo, 2013, 70p. - http://www.fpabramo.org.br/forum2013/wp-
-content/uploads/2013/12/colecaooquesaber-01.pdf
Ignacy Sachs http://bit.ly/4AYaHu
Ultimo livro publicado no Brasil: A Terceira Margem - em Busca
do Ecodesenvolvimento, Companhia das Letras, São Paulo, 2009
resenhas de livros semelhantes ao fim do livro do dowbor
Austeridade: A Historia de uma Ideia Perigosa
Autor: Mark Blyth
E os Fracos Sofrem O Que Devem?
Autor: Yanis Varoufakis
O Minotauro global:
A verdadeira origem da crise financeira e o
futuro da economia
Autor: Yanis Varoufakis
Empresas alemãs no Brasil: o 7×1 na economia
Autor: Christian Russau
filmes citados
A Corporação (The Corporation).
Trabalho Interno (Inside Job),
Os Quatro Cavaleiros (The
Four Horsemen),
O Capital (Le Capital),
George Monbiot, How Did We Get
Into this Mess, no livro do mesmo nome - Verso, London/New York, http://
www.monbiot.com/2007/08/28/how-did-we-get-into-this-mess/
videos
https://youtu.be/q2gO4DKVpa8 (TED Talks, 20 min., 2014)